Mas o último ferrie do Sul é um
clássico, faz parte do programa de festas, como a descoberta, ao longo de um
enorme estradão que se agiganta à nossa frente em nuvens de pó, da praia da
Aberta Nova, para os lados de Melides, a salada de polvo na tasca de praia com
uns pedações mal cortados de um pão alentejano que se ensopa no molho do
tomate, o chapéu-de-sol que o dono do bar nos emprestou, radiante, mas desolado
de já não ter mais toldos para alugar.
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