Da Infante Santo às Janelas
Verdes atravessamos a rota da Flandres com a promessa de uma viagem
contemplativa pela planície dos pintores nórdicos, mas as luzes quentes do
velho casario do sul forçam o contraponto e desdobram o olhar para além do rio.
O porto é a referência histórica comum, mas provavelmente a única.
Com uma luz assim e uma
temperatura de fim de tarde que convida à contemplação, não há Dezembro que nos
impeça de sonhar!
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